Quando estamos idealizando o tipo de revestimento para o chão dos ambientes, um piso flutuante pode ser uma solução extremamente eficiente. Afinal, trata-se de uma alternativa caracterizada pela facilidade na instalação e pelo estilo que os tipos de piso flutuante podem atribuir à decoração.
Diante disso, resolvemos apresentar o piso flutuante, explicar como ele funciona e dar algumas ideias que, sem dúvidas, irão lhe ajudar a explorar essa alternativa construtiva da melhor maneira possível. Com isso, você conseguirá criar visuais muito bonitos em diversos cômodos da sua casa.
O que é piso flutuante?
Para começar, temos que definir o que, efetivamente, é um piso flutuante. E, na verdade, a resposta é bem simples. Apesar de o nome sugerir algo bastante excêntrico, um piso desse gênero é caracterizado por ser disposto sobre o chão sem uma fixação direta.
Por exemplo, os pisos frios são fixados ao chão com argamassa, correto? Em um piso flutuante isso não acontece, e, geralmente, eles são formados por inúmeras peças que são encaixadas umas nas outras e dispostas acima do contrapiso com uma manta entre esses dois “níveis”.
Aliás, para deixar o entendimento mais fácil, podemos dizer que essa classe de pisos costuma ser conhecida pelo público leigo como os “pisos que imitam madeira”. Desse modo, é possível ter uma ideia muito clara de como funcionam os pisos flutuantes.
Tipos de piso flutuante
Conforme ressaltamos, os pisos flutuantes costumam ser conhecidos como os “pisos que imitam madeira”. Contudo é bom lembrarmos que, em alguns casos, esses pisos são realmente feitos de madeira. Pois é! Os modelos de madeira estruturada costumam ter uma camada externa de madeira, que já apresenta um belo polimento.
Mesmo assim, nesse rol de pisos flutuantes, é possível encontrar diversos tipos diferentes, como os laminados ou melamínicos. Esses tipos realmente simulam os aspectos das texturas amadeiradas, mas, de modo geral, são feitos de fórmica.
Além do mais, também temos os pisos do tipo vinílico, que são feitos com cloreto de vinila ou PVC. Nesse caso, a tecnologia já avançou de tal forma que alguns modelos realmente conseguem replicar uma textura amadeirada com extrema perfeição.
Vantagens e desvantagens
Como todo revestimento, um piso flutuante tem o seu conjunto de vantagens e desvantagens. Obviamente, esse tipo de piso acabou se tornando tão popular por possuir mais pontos positivos do que negativos. Confira:
- Vantagens:
- O piso tem uma textura amadeirada belíssima e os desenhos são bastante variados;
- A instalação é feita de forma rápida e limpa;
- O isolamento acústico torna esse tipo de piso ideal para evitar problemas com os vizinhos de baixo (para quem mora em apartamento);
- O custo não chega a ser muito elevado;
- O isolamento térmico é excelente;
- Desvantagens:
- Apesar de ser um excelente isolante acústico para os andares inferiores, os ruídos dentro dos ambientes ficam maiores;
- A maior parte dos pisos desse grupo não é resistente a água. Por isso, o piso flutuante não é muito indicado para áreas molhadas.
Como instalar?
Como pôde notar, dentre as características de um piso flutuante, encontramos a facilidade, agilidade e a limpeza dos processos de instalação.
Assim, para esclarecer como o processo pode ser simples, apresentamos abaixo um pequeno guia passo a passo. Acompanhe:
- Verifique todas as irregularidades do contrapiso. Lembre-se que é necessário ter um chão regular, totalmente seco e limpo, para poder começar;
- Instale a manta para poder evitar que a umidade do contrapiso seja transferida para o piso flutuante;
- Comece a colocar a peças do piso, alinhando-as entre si;
- Quando tudo estiver pronto, faça o acabamentos necessários e seu piso estará devidamente instalado.
Portanto, um piso flutuante é uma solução construtiva que prioriza a agilidade, a limpeza e a eficiência. E claro, o valor estético atribuído ao ambiente com um desses pisos é excelente.
Enfim, com essas dicas, esperamos ter lhe ajudado. E mais, desejamos que você consiga criar um ambiente muito elegante com o seu novo piso.